Eliane Carvalho
3 receitas
“Quando estou cozinhando parece que sou tocada por um anjo”. Assim define a chef Eliane Carvalho que comanda o Briê Restô, um verdadeiro cantinho da França em São Paulo. O nome do restaurante é originário da região Brie, que fica há 50Km de Paris. O estabelecimento traduz a identidade e as criações, verdadeira cozinha d’autor, da chef formada na Le Cordon Bleu, conceituada escola francesa localizada em Paris, um dos maiores berços gourmet, onde hoje também é professora da escola.
Quando criança, observava atentamente cada passo da avó na cozinha, foi quando começou a ajudá-la no preparo de doces de leite e goiabada. Após o casamento, a paixão pela arte de cozinhar ganhou vida e Eliane passou a colecionar livros, revistas e a pesquisar mais sobre o assunto.
Formada em Administração de Empresas, com especialização em Marketing chegou a ter lojas na cidade natal, Cuiabá, mas era algo que não dava prazer e não a fazia feliz. Um dia resolveu colocar em prática o amor pela cozinha.
Vendeu as lojas e convenceu a família que precisava ir para Paris fazer um curso de culinária, foi onde ingressou na Le Cordon Bleu. “Minha vida mudou completamente. Antes ganhava dinheiro e não estava feliz, agora estou feliz! amo minha profissão, mas ainda não ganho dinheiro. Mas enfim, a vida tem que valer a pena” conta.
Eliane aprimorou seu dom estudando na França, mas acredita que não se aprende a cozinhar na escola, que o ambiente escolar é apenas um meio para adquirir e aperfeiçoar as técnicas.
Ao falar da arte de cozinhar, a comandante do Brie, descreve a profissão como se fosse um quadro pintado com uma inspiração única. Para a chef, cozinhar é o mesmo que desenhar uma tela é se transportar para um mundo melhor, refletir sobre a vida, por isso, cada prato que cria transmite os melhores sentimentos possíveis: “Quando você coloca amor no que faz, a pessoa que vai degustar aquele prato, mesmo que não perceba, recebe aquela energia”.
A mulher que deixou de lado a vida administrativa para reger uma cozinha, diz que tem alma de artista, que tem a necessidade de criar, se tiram esse poder de suas mãos ela fica triste, murcha, assim ela definiu o dom de cozinhar para o Doural Gourmet.
Finalizando, a chef conta o segredo que fez com que ela se encantasse com a culinária francesa, que a definiu a palavra equilíbrio, diferentemente da brasileira, intitulada por Eliane de explosiva. “Aprendi que para uma refeição ser completa, é preciso fazer com que o cliente utiliza todos os sentidos na degustação do prato. Ele devora com os olhos, sente o perfume, sente as diferentes texturas ao cortar o alimento e como sempre tem algo crocante nos pratos da cozinha francesa ele utiliza audição, por exemplo, quando mastiga uma lâmina de amêndoas”.
Quando criança, observava atentamente cada passo da avó na cozinha, foi quando começou a ajudá-la no preparo de doces de leite e goiabada. Após o casamento, a paixão pela arte de cozinhar ganhou vida e Eliane passou a colecionar livros, revistas e a pesquisar mais sobre o assunto.
Formada em Administração de Empresas, com especialização em Marketing chegou a ter lojas na cidade natal, Cuiabá, mas era algo que não dava prazer e não a fazia feliz. Um dia resolveu colocar em prática o amor pela cozinha.
Vendeu as lojas e convenceu a família que precisava ir para Paris fazer um curso de culinária, foi onde ingressou na Le Cordon Bleu. “Minha vida mudou completamente. Antes ganhava dinheiro e não estava feliz, agora estou feliz! amo minha profissão, mas ainda não ganho dinheiro. Mas enfim, a vida tem que valer a pena” conta.
Eliane aprimorou seu dom estudando na França, mas acredita que não se aprende a cozinhar na escola, que o ambiente escolar é apenas um meio para adquirir e aperfeiçoar as técnicas.
Ao falar da arte de cozinhar, a comandante do Brie, descreve a profissão como se fosse um quadro pintado com uma inspiração única. Para a chef, cozinhar é o mesmo que desenhar uma tela é se transportar para um mundo melhor, refletir sobre a vida, por isso, cada prato que cria transmite os melhores sentimentos possíveis: “Quando você coloca amor no que faz, a pessoa que vai degustar aquele prato, mesmo que não perceba, recebe aquela energia”.
A mulher que deixou de lado a vida administrativa para reger uma cozinha, diz que tem alma de artista, que tem a necessidade de criar, se tiram esse poder de suas mãos ela fica triste, murcha, assim ela definiu o dom de cozinhar para o Doural Gourmet.
Finalizando, a chef conta o segredo que fez com que ela se encantasse com a culinária francesa, que a definiu a palavra equilíbrio, diferentemente da brasileira, intitulada por Eliane de explosiva. “Aprendi que para uma refeição ser completa, é preciso fazer com que o cliente utiliza todos os sentidos na degustação do prato. Ele devora com os olhos, sente o perfume, sente as diferentes texturas ao cortar o alimento e como sempre tem algo crocante nos pratos da cozinha francesa ele utiliza audição, por exemplo, quando mastiga uma lâmina de amêndoas”.
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