Beth Beltrão
3 receitas
Beth Beltrão, chef e proprietária do Virada's do Largo - o melhor restaurante de comida regional do Brasil segundo o Guia Quatro Rodas - recebendo estrelas do mesmo por 25 anos. Beth trocou uma carreira em informática pela cozinha. Desenvolveu na prática seu talento culinário e o conhecimento necessário para a boa administração de um restaurante. Há 25 anos atrás abriu o Virada's do Largo – Rua do Moinho, 11 – e desde então é uma das mais dignas representantes da comida regional mineira no Brasil. Mas não se engane, o termo comida regional mineira no Viradas do Largo tem um significado muito próprio. A mineiridade da Beth é gritante, aparentemente molda-se ao gosto do cliente, tirando um tanto do alho aqui, um tanto da gordura de porco ali, em nome do paladar mais moderno, mas, na verdade, afirma outros princípios da cultura gastronômica mineira: o gosto pelo simples, sem sofisticação, o gosto pelo refogado, pelo processo artesanal, pelo cuidado com o ingrediente desde sua produção, a recusa em deixar a pressa da vida moderna se instalar em sua cozinha. É como se Beth nos dissesse: pode me dar qualquer ingrediente, qualquer despensa, o que eu vou ser sempre é uma cozinheira mineira.
Quem chega ao amplo e confortável salão do Viradas do Largo, reputado como um dos melhores restaurantes de cozinha mineira do Brasil, é recebido com carinho. Das caçarolas de Beth Beltrão, chef-proprietária da casa, saem delícias como o frango caipira, o frango com angu e ora-pro-nóbis colhida no quintal. Tutu com costelinha, o angu feito de fubá de moinho d'água; feijão-tropeiro, entre tantas mineirices.
Por: Cristina Couto
fonte: Revista Gula
Já no interior de Minas Gerais, um exemplo de restaurante onde se come devagar e com prazer é o Viradas do Largo, em Tiradentes. Especializado em comida mineira, serve alimentos colhidos na horta particular da dona, Beth Beltrão, ou comprados diretamente de produtores que abominam o uso de pesticidas ou adubos químicos. “Hoje em dia, a maioria dos criadores abate o frango após 30 dias. Nossa galinha caipira leva seis meses para ir para a panela. Nós aqui não temos pressa”, diz Beth. Indagada acerca da fama da comida mineira de obrigar o vivente a tirar uma sesta após se empanturrar no almoço, ela garante: “Nosso feijão é honesto. Não tem perigo de passar mal".
fonte: Jornal Extra Classe - RS
Ninguém estranhe se, chegando à Rua do Moinho, começar, de repente, a sentir o cheiro da melhor comida mineira. É que poucos metros adiante do Chafariz de São José está um dos melhores restaurantes da cidade, sugestivamente batizado de Viradas do Largo. Dirigido pela dona, a mineiríssima Beth, o Viradas não poderia estar em melhores mãos. Por causa do tempero que corre mundos, ela já conseguiu trazer para a casa um punhado de prêmios, concedidos por quem melhor entende de comida, aqui e lá fora. Recentemente, foi convidada a representar o País no Festival Cores e Sabores do Brasil, em Freswl, na Suíça, onde, durante 21 dias, deixou com água na boca os felizes convidados à comilança. Talvez o sabor especial dos pratos inventados ou reproduzidos na cozinha do Viradas esteja na paixão de quem os faz. A mesma, inclusive, que levou Beth Beltrão, a trocar Belo Horizonte por Tiradentes, há 24 anos. "É um privilégio nascer e morrer aqui, uma cidade encantadora, que tem uma gente maravilhosa", afirma ela, contando, sem esconder a satisfação, sobre os cuidados que ajudam a manter a fama do restaurante. Os legumes, verduras e frutas utilizados nas receitas e drinques são cultivados na própria casa e ela não abre mão do fogão a lenha, de onde brotam as linguiças feitas por Beth, que arrancam uis e ais dos clientes. O Viradinho da Cozinheira e o tutu com lombo e costelinha estão entre os preferidos. PORÇÕES GENEROSAS - Os pratos tradicionais da casa são servidos de forma generosa podem saciar o apetite de até três pessoas. Existe ainda a possibilidade de se pedir a meia porção, porque uma das coisas que a dona da casa menos suporta é desperdício, por isso criou pratos individuais para que o cliente possa experimentar mais delícias. "O importante é identificar a necessidade do cliente, evitando que chegue à mesa o que ele não vai consumir", afirma Beth, já quebrando a cabeça para encaixar na agenda os convites para novos eventos, inclusive fora do País. Natural: quem sabe, sabe (L.P.).
Fonte: Diário de Pernambuco
Quem chega ao amplo e confortável salão do Viradas do Largo, reputado como um dos melhores restaurantes de cozinha mineira do Brasil, é recebido com carinho. Das caçarolas de Beth Beltrão, chef-proprietária da casa, saem delícias como o frango caipira, o frango com angu e ora-pro-nóbis colhida no quintal. Tutu com costelinha, o angu feito de fubá de moinho d'água; feijão-tropeiro, entre tantas mineirices.
Por: Cristina Couto
fonte: Revista Gula
Já no interior de Minas Gerais, um exemplo de restaurante onde se come devagar e com prazer é o Viradas do Largo, em Tiradentes. Especializado em comida mineira, serve alimentos colhidos na horta particular da dona, Beth Beltrão, ou comprados diretamente de produtores que abominam o uso de pesticidas ou adubos químicos. “Hoje em dia, a maioria dos criadores abate o frango após 30 dias. Nossa galinha caipira leva seis meses para ir para a panela. Nós aqui não temos pressa”, diz Beth. Indagada acerca da fama da comida mineira de obrigar o vivente a tirar uma sesta após se empanturrar no almoço, ela garante: “Nosso feijão é honesto. Não tem perigo de passar mal".
fonte: Jornal Extra Classe - RS
Ninguém estranhe se, chegando à Rua do Moinho, começar, de repente, a sentir o cheiro da melhor comida mineira. É que poucos metros adiante do Chafariz de São José está um dos melhores restaurantes da cidade, sugestivamente batizado de Viradas do Largo. Dirigido pela dona, a mineiríssima Beth, o Viradas não poderia estar em melhores mãos. Por causa do tempero que corre mundos, ela já conseguiu trazer para a casa um punhado de prêmios, concedidos por quem melhor entende de comida, aqui e lá fora. Recentemente, foi convidada a representar o País no Festival Cores e Sabores do Brasil, em Freswl, na Suíça, onde, durante 21 dias, deixou com água na boca os felizes convidados à comilança. Talvez o sabor especial dos pratos inventados ou reproduzidos na cozinha do Viradas esteja na paixão de quem os faz. A mesma, inclusive, que levou Beth Beltrão, a trocar Belo Horizonte por Tiradentes, há 24 anos. "É um privilégio nascer e morrer aqui, uma cidade encantadora, que tem uma gente maravilhosa", afirma ela, contando, sem esconder a satisfação, sobre os cuidados que ajudam a manter a fama do restaurante. Os legumes, verduras e frutas utilizados nas receitas e drinques são cultivados na própria casa e ela não abre mão do fogão a lenha, de onde brotam as linguiças feitas por Beth, que arrancam uis e ais dos clientes. O Viradinho da Cozinheira e o tutu com lombo e costelinha estão entre os preferidos. PORÇÕES GENEROSAS - Os pratos tradicionais da casa são servidos de forma generosa podem saciar o apetite de até três pessoas. Existe ainda a possibilidade de se pedir a meia porção, porque uma das coisas que a dona da casa menos suporta é desperdício, por isso criou pratos individuais para que o cliente possa experimentar mais delícias. "O importante é identificar a necessidade do cliente, evitando que chegue à mesa o que ele não vai consumir", afirma Beth, já quebrando a cabeça para encaixar na agenda os convites para novos eventos, inclusive fora do País. Natural: quem sabe, sabe (L.P.).
Fonte: Diário de Pernambuco
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