Rodrigo Oliveira
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No comando do restaurante desde 2004, o paulistano Rodrigo Oliveira é o responsável pelo novo momento do Mocotó. Filho de Seu Zé Almeida, aos 13 anos já ajudava no armazém. Lavou pratos, limpou banheiros, atendeu mesas e tudo o mais que se pode fazer num restaurante.
Mas como Seu Zé queria ver os filhos formados, Rodrigo tratou de estudar Engenharia Ambiental. Mas foi só o pai ir a Pernambuco para cuidar do sítio que tem lá no sertão, pro rapaz largar a faculdade e correr atrás do seu sonho. Madrugadas adentro com pedreiros, encanadores e eletricistas e o boteco foi se ajeitando.
Quando o pai voltou, tomou um susto. E o filho uma bronca. Mas com a certeza de que estava no caminho correto, Rodrigo foi em frente. Aborrecido com os puxões de orelha do patrão, voltou a estudar, mas claro, sem abandonar o serviço. E por ironia do destino, na faculdade ficou amigo de um sujeito que cursava Gastronomia. “Que será isso?”.
Lendo tudo o que podia e fazendo as primeiras visitas a restaurantes, não teve dúvidas, “É isso aí, Gastronomia!”. Na faculdade teve contato com grandes cozinhas do mundo, ingredientes diferentes e novas técnicas. Para complementar a formação, foi estagiar com grandes chefs da cidade. Para conhecer melhor as origens da sua cozinha, visitou restaurantes, mercados e feiras livres do Nordeste. Para desvendar os segredos de uma paixão, rodou quase 30 mil quilômetros pelo Brasil em busca de cachaças.
Com a humildade e o gosto pelo trabalho herdados do pai, Rodrigo e sua comida estão conquistando o mundo. Gente de diversas partes do globo vem provar suas iguarias e espalhar a notícia. Democraticamente, pessoas de diversas tribos e classes sociais dividem-se entre as mesas e o balcão. Esse é o espírito da casa.
Nas palavras do chef, a receita do sucesso: “Temos orgulho do nosso trabalho e dessa repercussão, mas não nos deslumbramos. A receita para manter uma casa por tanto tempo tem dois ingredientes: boa comida e hospitalidade. Mesmo parecendo simples, é algo que só se consegue com muita dedicação, talento e, acima de tudo, paixão”.
Mas como Seu Zé queria ver os filhos formados, Rodrigo tratou de estudar Engenharia Ambiental. Mas foi só o pai ir a Pernambuco para cuidar do sítio que tem lá no sertão, pro rapaz largar a faculdade e correr atrás do seu sonho. Madrugadas adentro com pedreiros, encanadores e eletricistas e o boteco foi se ajeitando.
Quando o pai voltou, tomou um susto. E o filho uma bronca. Mas com a certeza de que estava no caminho correto, Rodrigo foi em frente. Aborrecido com os puxões de orelha do patrão, voltou a estudar, mas claro, sem abandonar o serviço. E por ironia do destino, na faculdade ficou amigo de um sujeito que cursava Gastronomia. “Que será isso?”.
Lendo tudo o que podia e fazendo as primeiras visitas a restaurantes, não teve dúvidas, “É isso aí, Gastronomia!”. Na faculdade teve contato com grandes cozinhas do mundo, ingredientes diferentes e novas técnicas. Para complementar a formação, foi estagiar com grandes chefs da cidade. Para conhecer melhor as origens da sua cozinha, visitou restaurantes, mercados e feiras livres do Nordeste. Para desvendar os segredos de uma paixão, rodou quase 30 mil quilômetros pelo Brasil em busca de cachaças.
Com a humildade e o gosto pelo trabalho herdados do pai, Rodrigo e sua comida estão conquistando o mundo. Gente de diversas partes do globo vem provar suas iguarias e espalhar a notícia. Democraticamente, pessoas de diversas tribos e classes sociais dividem-se entre as mesas e o balcão. Esse é o espírito da casa.
Nas palavras do chef, a receita do sucesso: “Temos orgulho do nosso trabalho e dessa repercussão, mas não nos deslumbramos. A receita para manter uma casa por tanto tempo tem dois ingredientes: boa comida e hospitalidade. Mesmo parecendo simples, é algo que só se consegue com muita dedicação, talento e, acima de tudo, paixão”.