Pizza sem glúten
A tendência de alimentos sem glúten também chegou às redondas. Tanto que diversas pizzarias já oferecem essa possibilidade. Uma delas, a Pizza For Fun (www.pizzaforfun.com.br, @pizzaforfunoficial), um delivery que atende três regiões da cidade de São Paulo (norte, sul e leste), trabalha exclusivamente com cardápio onde as massas estão livres dessa proteína. “Elas são produzidas em um ambiente totalmente isento de produtos com glúten”, explica Marcos Paulo Arantes, um dos sócios.
Focando nos intolerantes a glúten e celíacos, a Pizza For Fun oferece três tipos de massa: uma a base de farinha de arroz; outra feita com grão de bico; e a low carb, produzida com farinha de girassol. As opções de cobertura incluem 27 sabores tradicionais, sei especiais, nove veganos e oito doces.
No bairro paulistano da Pompéia, a Galpão da Pizza (www.galpaodapizza.com.br, @galpao.da.pizza) incluiu sua versão sem glúten no cardápio há um ano. Em tamanho individual, com massa a base de farinha de arroz, ela está disponível em 16 sabores ao estilo napolitano e mais 13 veganas. Está no primeiro grupo a marinara (molho de tomate, aliche importado, alho laminado e orégano fresco), a R$ 41,00. No segundo, a quatro queijos (molho de tomate e as versões veganas de provolone, chevré, queijo frescal e parmesão) sai por R$ 58,00. “Cera de 10% de nossos pedidos são com massa sem glúten”, diz Evilazio Costa, gerente da pizzaria.
No Galpão da Pizza, o forno elétrico é usado nos finais de semana exclusivamente para assar as redondas destinadas aos clientes com restrição alimentar, que, segundo informa a pizzaria, são preparadas em uma cozinha separada. Durante a semana, elas são assadas em forno a lenha tradicional.
Embora os produtos sem glúten sejam destinados a quem tem intolerância à proteína ou aos celíacos, nos últimos tempos, não são poucas as pessoas que estão aderindo a eles por acreditarem que essa é uma opção mais saudável ou que ajuda a emagrecer.
Será mesmo? A nutricionista Cátia Medeiros (@catiamedeirosnutri), da Atual Nutrição, discorda. “Essa é uma opção para quem realmente tem alguma restrição ao glúten”, diz ela. “Para aqueles que não apresentam esse quadro e adotam apenas como estratégia de emagrecimento não é interessante”, alerta.
É bom lembrar que o glúten é um nutriente importante para nosso organismo. Como parte de uma alimentação balanceada, ele ajuda a controlar a glicemia, contribui para a absorção de vitaminas e minerais, melhora a flora intestinal e fortalece o sistema imunológico. Não é pouco, né?
Sem contar que algumas alternativas para substituir farinhas com glúten podem ser até mais calóricas. Ou, ao contrário, pobres em nutrientes, alerta a chef, consultora gastronômica e especialista em gastronomia funcional Lidiane Barbosa (@lidi_barbosa). É o caso de um mix comum, que reúne farinha de arroz, fécula de batata, polvilho doce e goma xantana (um espessante).
Como alternativa para misturas mais ricas em nutrientes a quem de fato tem restrição ao consumo de glutén, ela começou a pesquisar grãos ancestrais sem glúten, como o trigo sarraceno, o sorgo, o milho, a quinoa e o amaranto. “São boas alternativas que enriquem o preparo com seus nutrientes”, afirma.
Outra possibilidade é fazer massas de pizza usando vegetais, como couve-flor e brócolis. “Basta bater no liquidificador um deles junto com mussarela de búfala farinha de amêndoa e sal”, explica Lidiane. Depois é só assar e a massa para pizza está pronta para receber a cobertura a seu gosto.
Nas receitas da Mesa de Pizza, você encontra duas opções de cobertura para massa de couve-flor selecionadas pela líder, a atriz Carolina Ferraz, e a colaboradora, a chef Cecília Padilha: pizza margherita e pizza de mussarela, pimentão e azeitonas. E nas receitas do Tá Na Mesa há outras dicas igualmente apetitosas, como a pizza ao pesto com massa de abóbora. Experimente fazer uma delas! E conte depois o resultado pra gente nos comentários da área de Publicações.
Focando nos intolerantes a glúten e celíacos, a Pizza For Fun oferece três tipos de massa: uma a base de farinha de arroz; outra feita com grão de bico; e a low carb, produzida com farinha de girassol. As opções de cobertura incluem 27 sabores tradicionais, sei especiais, nove veganos e oito doces.
No bairro paulistano da Pompéia, a Galpão da Pizza (www.galpaodapizza.com.br, @galpao.da.pizza) incluiu sua versão sem glúten no cardápio há um ano. Em tamanho individual, com massa a base de farinha de arroz, ela está disponível em 16 sabores ao estilo napolitano e mais 13 veganas. Está no primeiro grupo a marinara (molho de tomate, aliche importado, alho laminado e orégano fresco), a R$ 41,00. No segundo, a quatro queijos (molho de tomate e as versões veganas de provolone, chevré, queijo frescal e parmesão) sai por R$ 58,00. “Cera de 10% de nossos pedidos são com massa sem glúten”, diz Evilazio Costa, gerente da pizzaria.
No Galpão da Pizza, o forno elétrico é usado nos finais de semana exclusivamente para assar as redondas destinadas aos clientes com restrição alimentar, que, segundo informa a pizzaria, são preparadas em uma cozinha separada. Durante a semana, elas são assadas em forno a lenha tradicional.
Embora os produtos sem glúten sejam destinados a quem tem intolerância à proteína ou aos celíacos, nos últimos tempos, não são poucas as pessoas que estão aderindo a eles por acreditarem que essa é uma opção mais saudável ou que ajuda a emagrecer.
Será mesmo? A nutricionista Cátia Medeiros (@catiamedeirosnutri), da Atual Nutrição, discorda. “Essa é uma opção para quem realmente tem alguma restrição ao glúten”, diz ela. “Para aqueles que não apresentam esse quadro e adotam apenas como estratégia de emagrecimento não é interessante”, alerta.
É bom lembrar que o glúten é um nutriente importante para nosso organismo. Como parte de uma alimentação balanceada, ele ajuda a controlar a glicemia, contribui para a absorção de vitaminas e minerais, melhora a flora intestinal e fortalece o sistema imunológico. Não é pouco, né?
Sem contar que algumas alternativas para substituir farinhas com glúten podem ser até mais calóricas. Ou, ao contrário, pobres em nutrientes, alerta a chef, consultora gastronômica e especialista em gastronomia funcional Lidiane Barbosa (@lidi_barbosa). É o caso de um mix comum, que reúne farinha de arroz, fécula de batata, polvilho doce e goma xantana (um espessante).
Como alternativa para misturas mais ricas em nutrientes a quem de fato tem restrição ao consumo de glutén, ela começou a pesquisar grãos ancestrais sem glúten, como o trigo sarraceno, o sorgo, o milho, a quinoa e o amaranto. “São boas alternativas que enriquem o preparo com seus nutrientes”, afirma.
Outra possibilidade é fazer massas de pizza usando vegetais, como couve-flor e brócolis. “Basta bater no liquidificador um deles junto com mussarela de búfala farinha de amêndoa e sal”, explica Lidiane. Depois é só assar e a massa para pizza está pronta para receber a cobertura a seu gosto.
Nas receitas da Mesa de Pizza, você encontra duas opções de cobertura para massa de couve-flor selecionadas pela líder, a atriz Carolina Ferraz, e a colaboradora, a chef Cecília Padilha: pizza margherita e pizza de mussarela, pimentão e azeitonas. E nas receitas do Tá Na Mesa há outras dicas igualmente apetitosas, como a pizza ao pesto com massa de abóbora. Experimente fazer uma delas! E conte depois o resultado pra gente nos comentários da área de Publicações.