O bolinho de estudante é um doce brasileiro que você precisa conhecer
Quem já visitou a Bahia sabe de todos os encantos que a cozinha baiana tem. Entre salgados e doces, de azeite de dendê a pimenta, a riqueza dessa culinária vai muito além da moqueca ou do acarajé. Exemplo disso é o tabuleiro da baiana, sempre pronto para animar o andarilho faminto que passa à sua frente com receitas como o bolinho de estudante.
Os doces brasileiros são o resultado da união de culturas que formam a nossa cozinha. Entre os ingredientes, estão: mandioca, ovos e, claro, açúcar. Para ficar por dentro da história de nossa confeitaria e se reaproximar de nossas origens por meio de receitas, confira o ebook Doces Brasileiros, por Mariana Dias, coleção Tá na Mesa
Feita basicamente só com tapioca, água e coco, a massa do bolinho de estudante é moldada à mão como se fosse um quibe ou croquete e depois é frita por imersão em óleo, preferencialmente, de dendê. Depois de pronto, o bolinho é passado num misto de açúcar e canela, ganhando uma camada a mais de sabor.
De acordo com Raul Lody, o bolinho ganhou esse nome por ser preparado sempre à tarde, para agradar aos estudantes que acabavam de sair da escola e eram capturados pelo aroma do bolinho sendo frito no dendê. Hoje, a receita ganhou a mesa e é servida como sobremesa ou mesmo como opção para o café da manhã.
Os doces brasileiros são o resultado da união de culturas que formam a nossa cozinha. Entre os ingredientes, estão: mandioca, ovos e, claro, açúcar. Para ficar por dentro da história de nossa confeitaria e se reaproximar de nossas origens por meio de receitas, confira o ebook Doces Brasileiros, por Mariana Dias, coleção Tá na Mesa
Feita basicamente só com tapioca, água e coco, a massa do bolinho de estudante é moldada à mão como se fosse um quibe ou croquete e depois é frita por imersão em óleo, preferencialmente, de dendê. Depois de pronto, o bolinho é passado num misto de açúcar e canela, ganhando uma camada a mais de sabor.
De acordo com Raul Lody, o bolinho ganhou esse nome por ser preparado sempre à tarde, para agradar aos estudantes que acabavam de sair da escola e eram capturados pelo aroma do bolinho sendo frito no dendê. Hoje, a receita ganhou a mesa e é servida como sobremesa ou mesmo como opção para o café da manhã.