Biscoito champanhe, tem história aqui!
Ao pensar em biscoito champanhe, a associação com as receitas de pavê, charlotte e tiramisù é quase automática. Afinal, ele serve de base e confere aquele contraste com toda a cremosidade dos outros componentes dessas sobremesas. Mas você sabe qual a origem dessa delícia chamada biscoito champanhe? Não? Vamos contar agora!
Veja também:
- Veja o passo a passo no nosso canal do youtube para fazer esse delicioso biscoito sem erro
Primeiramente, essa massa aerada recoberta por cristais de açúcar tem vários nomes. Pode ser savoiardi, biscuit cuiller e sponge fingers ou ladyfingers (em inglês). A origem da receita é controversa.
De acordo com um artigo publicado no portal www.whatscookingamerica.net , a receita surgiu no século 11 na Casa de Sabóia, uma das mais antigas famílias nobres europeias.
Outra versão conta que ele teria surgido na corte francesa, durante o reinado de Catarina de Médici (1519-1589), inspirado num biscoito rosa típico da cidade de Reims, em Champanhe, região da França famosa pela produção de vinho.
Antes de virar ingrediente para delícias como pavês, tiramisù e charlottes, o biscoito champanhe era servido em festividades da nobreza europeia. Como é seco, era costume molhá-lo em vinho ou champanhe antes de consumir.
Para assar essa massa delicada, é preciso um cuidado especial para que ela não grude na assadeira. Um papel antiaderente ou um tapetinho de silicone são as soluções mais adequadas. No primeiro caso, temos o bom e velho papel-manteiga e versões importadas como o Assa + Leve, da Dover. Qual a diferença entre eles?
Ex-participante do reality gastronômico MasterChef Brasil, Lee Fu Kuang (@labdolee), médico oncologista que desenvolve o projeto Lab do Lee, dedicado ao reaproveitamento integral dos alimentos, explica que a diferença está no tratamento que cada um recebe para se tornar impermeável.
“O manteiga recebe uma substância que promove uma gelatinização do papel”, diz ele. “Já papeis importados como o da Dover têm uma camada de silicone”. Outra diferença é que podem ser reutilizados. Muitos cozinheiros acreditam que o produto da Dover tem um desempenho melhor, embora seja mais caro.
Para Lee, a melhor opção é o tapetinho de silicone. “Além de ter um ótimo desempenho, é mais ecológico, porque não é descartável. Lavou, está pronto para usar novamente”, conclui.
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- Veja o passo a passo no nosso canal do youtube para fazer esse delicioso biscoito sem erro
Primeiramente, essa massa aerada recoberta por cristais de açúcar tem vários nomes. Pode ser savoiardi, biscuit cuiller e sponge fingers ou ladyfingers (em inglês). A origem da receita é controversa.
De acordo com um artigo publicado no portal www.whatscookingamerica.net , a receita surgiu no século 11 na Casa de Sabóia, uma das mais antigas famílias nobres europeias.
Outra versão conta que ele teria surgido na corte francesa, durante o reinado de Catarina de Médici (1519-1589), inspirado num biscoito rosa típico da cidade de Reims, em Champanhe, região da França famosa pela produção de vinho.
Antes de virar ingrediente para delícias como pavês, tiramisù e charlottes, o biscoito champanhe era servido em festividades da nobreza europeia. Como é seco, era costume molhá-lo em vinho ou champanhe antes de consumir.
Para o biscoito champanhe não grudar na assadeira
Para assar essa massa delicada, é preciso um cuidado especial para que ela não grude na assadeira. Um papel antiaderente ou um tapetinho de silicone são as soluções mais adequadas. No primeiro caso, temos o bom e velho papel-manteiga e versões importadas como o Assa + Leve, da Dover. Qual a diferença entre eles?
Ex-participante do reality gastronômico MasterChef Brasil, Lee Fu Kuang (@labdolee), médico oncologista que desenvolve o projeto Lab do Lee, dedicado ao reaproveitamento integral dos alimentos, explica que a diferença está no tratamento que cada um recebe para se tornar impermeável.
“O manteiga recebe uma substância que promove uma gelatinização do papel”, diz ele. “Já papeis importados como o da Dover têm uma camada de silicone”. Outra diferença é que podem ser reutilizados. Muitos cozinheiros acreditam que o produto da Dover tem um desempenho melhor, embora seja mais caro.
Para Lee, a melhor opção é o tapetinho de silicone. “Além de ter um ótimo desempenho, é mais ecológico, porque não é descartável. Lavou, está pronto para usar novamente”, conclui.